sexta-feira, 11 de maio de 2012
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Churrascão Palhares-Mensalmente um encontro para troca de idéias, convivências e descontração
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Churrascão Palhares
Mensalmente um encontro para troca de idéias, convivências e descontração
CP de ABRIL /2010
Churrascão de Fev/2010
VI CP 07/05/2009
V CP 02/04/2009
IV CP 05 03 2009
III CP 05 02 2009
II CP 08/01/2009
I CP 4 12 2008
Causos e outras misturas finas...
Causos
e outras misturas finas...
e outras misturas finas...
No Mercado Central ...
No Mercado Central de Belo Horizonte...
"Desde os meus 3 anos de idade, meu pai o José Eduardo, me levava ao Mercado Central para saborear as delícias das bancas e bares. Lembro-me bem, que algumas dessas vezes parávamos naqueles “bares-balcão”, os preferidos do meu pai, que ficavam em frente à entrada da Av. Augusto de Lima. Naquela época, por volta da década de 80, o fígado preparado na chapa era acompanhado apenas pela cebola. Então, meu pai costumava comprar o jiló em uma das bancas próximas e pedir para o cozinheiro picá-lo em rodelas finas e passar na chapa junto com o fígado e a cebola. Com o tempo, essa mania do meu pai caiu no gosto do dono do bar e de seus frequentadores, e acredito que a partir daí se espalhou pelo restante dos bares se tornando hoje complemento indispensável ao tira-gosto símbolo do Mercado Central. Meu pai sempre nos ensinou sobre frutas, verduras, queijos, temperos e bares, e o Mercado Central, era para ele, o reencontro com suas origens quando ainda menino nas roças de Ubá, e parceiro indispensável para o exercício dos seus dotes culinários. Ele frequentou o Mercado Central semanalmente sem falha até a sua partida em julho de 2008. "
Fonte: site mercado central
"Desde os meus 3 anos de idade, meu pai o José Eduardo, me levava ao Mercado Central para saborear as delícias das bancas e bares. Lembro-me bem, que algumas dessas vezes parávamos naqueles “bares-balcão”, os preferidos do meu pai, que ficavam em frente à entrada da Av. Augusto de Lima. Naquela época, por volta da década de 80, o fígado preparado na chapa era acompanhado apenas pela cebola. Então, meu pai costumava comprar o jiló em uma das bancas próximas e pedir para o cozinheiro picá-lo em rodelas finas e passar na chapa junto com o fígado e a cebola. Com o tempo, essa mania do meu pai caiu no gosto do dono do bar e de seus frequentadores, e acredito que a partir daí se espalhou pelo restante dos bares se tornando hoje complemento indispensável ao tira-gosto símbolo do Mercado Central. Meu pai sempre nos ensinou sobre frutas, verduras, queijos, temperos e bares, e o Mercado Central, era para ele, o reencontro com suas origens quando ainda menino nas roças de Ubá, e parceiro indispensável para o exercício dos seus dotes culinários. Ele frequentou o Mercado Central semanalmente sem falha até a sua partida em julho de 2008. "
Fonte: site mercado central
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Regado a muita cerveja geladinha ... E uma carne no ponto certo...
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